sexta-feira, 19 de junho de 2009

Crônica: Jogos de amor



CRÔNICA: Jogos de amor

É preciso demonstrar tudo o que se sente quando se trata de amor?

Ou será preciso saber como?
Mas ela amava tanto ele, por que não deu certo?
Quem gosta mais tem a tendência de sofrer mais?
As pessoas se apaixonam mais pelas pessoas "ruins"?
Isso, são perguntas que nunca calam.

Mas certo que...

quem tem a certeza de que a outra pessoa "gosta" demasiadamente sem limites, logo pensa que a mesma não mede esforços para algo e que tem predisposição ao perdão;

que o ciúme é capaz de responder muitas dúvidas e que muita gente usa como um esquema de sedução;

que quem "gruda" muito acaba sendo abusado(a);

que quem sempre renuncia suas vontades só para agradar o(a) outro(a) pede pra ser "pisado(a)", e quem é "pisado(a)" fica apaixonado(a) e sofre por amor;

quem diz "eu te amo" pra tudo que acontece, acaba com o encanto da emoção que essa frase proporciona;

que muitas coisas perdem a graça por serem fáceis de mais;

que a junção de senso de humor e criatividade conquista qualquer pessoa;

que esperar e não receber uma ligação ou visita anunciada causa imaginação, indignação, mas que é fácil de perdoar com um simples olhar e receio;

que o que é mais distante é mais excitante;

que não precisa ficar falando para mostrar algo, às vezes um olhar "inocente-safado" vale mais que qualquer demonstração verbal;

que às vezes contrariar as vontades magóa, mas também reforça o lado sentimental;

que é preciso sempre ter algo pra oferecer e não se entregar por inteiro(a);

que é preciso sempre ter um pouco de dúvida se a outra pessoa realmente o(a) ama...

Enfim... o amor é jogo???

(Celino Lima)

Um comentário:

Unknown disse...

é verdade, qdo vc diz qto mais distante chega ser excitante, é interessante ressaltar que o excitante é sinônimo de querer sempre mais e o inesperado é na maioria das vezes algo que se pode sentir e imaginar como vai ser ou como poderia ter sido.bjoss